digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, junho 22, 2010

Ir desta

Deve-se morrer devagarinho, não se vá tropeçar e tombar, batendo com a cabeça e chegar morto ao outro lado.
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Nota: Esta pintura chama-se «Nunca viajo, só sonho».

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