digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, janeiro 29, 2010

O sonho





















Não tenho nada entre mim e o sonho. Nem uma janela de vidro. Mais do que transparência, não tenho obstáculo, nem invisível. O mal está no material, coisa feita do pó à água. O desejo é sonho, alcançar é de essência diferente, em mim, linha paralela.

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