digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, dezembro 25, 2009

Natal


Se o Natal é quando se quiser, que não seja em Dezembro. Que se adie até ver... Natal feliz é a infância.
.
.
.
Nota: Passo muitas vezes a consoada em casa do Nasser. É bom porque há crianças, mas dentro há aflição. Passo a noite de vinte e cinco em casa do SC. É bom, mas dentro há aflição.

2 comentários:

Incógnita disse...

O único fantasma que se aproveita é o que nos trás os Natais passados. O Dickens é que sabia.

Incógnita disse...

O fantasma que trás é um fantasma muito deprimente. Prefiro o que traz.