digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, novembro 16, 2009

Um dia de merda

Mais um dia igual aos outros. Cá dentro está sempre chuva.

1 comentário:

Anónimo disse...

ohhhhhhhhhhhhhhh, não fique assim.

Luiza