digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, novembro 20, 2009
Medo
- Tenho medo da morte. - Não deves ter medo da morte. A morte não existe. - Mas morremos. - Morre o corpo. Somos espírito e o espírito é imortal. - Então tenho medo da imortalidade.
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