digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, novembro 15, 2009

Arte no fim do mundo

No fim do mundo vão restar a arte e os momentos sublimes. Seria um desperdício se assim não fosse. Mas e a beleza do efémero, o que se faz com ela?

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