digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, outubro 14, 2009

Talibã












Já te pedi desculpa, estava de cabeça perdida. Não prometo não voltar a fazer. Como sabes, no amor sou um talibã.

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