digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, setembro 11, 2009

Diz-se...

Para dizer a verdade, não tenho nada para dizer. Na maioria das outras vezes também não, mas apetece-me fazê-lo ou julgo-me em dia de interesse. Com estas luas e céus complicados, o assunto abunda, mas a inércia e falta de juízo favorável levam-me as palavras todas. Fiquem por aí, que não vou longe nem por muito tempo. Ando por aqui e venho cá todos os dias.

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