digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, agosto 06, 2009
Cento e oitenta
Estamos a cento e oitenta graus de distância. É isso que nos aproxima e desequilibra. A perseguição e a fuga. Um sem o outro não faz sentido, seja junto, seja a cento e oitenta graus de distância.
Sem comentários:
Enviar um comentário