digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, agosto 27, 2009

Ai, meu amor...

Podia aguentar todo o mar nos braços. Sentar-me eternamente na praia a ver o Sol nascer e pôr-se. Passar as noites em claro num ermo para pensar sob as estrelas. Isso tudo se te amasse. Mas não amo. Paciência. Vais ter de conviver com a minha indiferença.

1 comentário:

Anónimo disse...

gosto mais de te ler com esta força nas palavras :)
bjs gi