digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, julho 27, 2009

O gatarrão

Estou a ficar parecido com as minhas gatas: como, durmo, não tenho responsabilidades e só faço disparates.

2 comentários:

v disse...

E não é bom?

João Barbosa disse...

não sei, depende... há quem goste