Estou a doze mil milhões de palavras dum estado qualquer de felicidade. Analfabeto e mudo, vou conscientemente arranjando composições de sílabas. Nem de três palavras terei sido capaz. Esmagado, arranjo escusas para a não desistência e invento metas para estabelecer o final das tentativas. Chama-se a isto amor à vida? Não, apenas preguiça de ir à morte.
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