
Estou fragmentado. Durmo e sobrevivo. Acordo e deixo-me morrer de vagar. Faço as viagens a contragosto e estou na tentativa de levitar ou largar o corpo. Pode chover ou ter o Sol a pino que me divido entre tudo o que não sou. Tenho os olhos numa cabeça fora do corpo e tento perder-lhe o rasto. Disperso por todos os lugares, não saio nem vou.
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