digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, julho 26, 2009
Diálogo
- Epá, o que tens? - Estou farto! - Farto? Farto de quê? - De viver… - Morrias e, então, o que farias? - Estaria morto. - Não, viverias.
- Então, para que serve a morte?
- Não sei, talvez para viveres... ou descansares depois da vida...
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