É azulejo de ultramar e modinha de cá do Atlântico. Se sou português e além não me reconheço em brasileiro, aqui estou como ser do mar oceano, amado e amante, de toda a espuma salgada entre cá da Lusitânia e lá da Vera Cruz. No cruzeiro e na calçada, nas feijoadas, mãos largas e compridas até Cabo Verde, até ao beijo de língua que se dá quando se fala esta língua.
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