digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sexta-feira, junho 19, 2009
Letra Z
. . . Nota: Esta fotografia é a evocação doutra, tirada na Guerra do Vietname. Esta pretende ser uma versão feliz, mas é apenas um objecto de mau gosto.
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