Hoje, cor de fogo. Amanhã, verduras novas para incendiar outro dia. Não morre de vez, nasce e ressuscita para poder morrer como no teatro. Como no teatro, esta cor de cena, de calorosa invenção, trágica e tranquilizadora. Hoje, cor de fogo. Amanhã logo vejo se por cá ando para acender nova fogueira e deliciar-me com a morte e renascimento do mundo. Ao cair da tarde e ao nascer da manhã.
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