digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, maio 26, 2009
Sai de ao pé de mim, chega-te para lá
Não me deito com mulheres que tenho vergonha de sair à rua. Há mulheres que ando pela rua e tenho vergonha de ter ido com elas para a cama.
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