digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, maio 28, 2009

Letra D


3 comentários:

flôr de sal disse...

Vi esta imagem e tive um déjà vu sobre a primeira vez que comi couscous

João Barbosa disse...

??? não atinjo ... rebuscada?

flôr de sal disse...

não. é simples. Foi num jantar que fiz durante uma viagem à Tunísia e o restaurante tinha uma entrada parecida. Comemos no pátio debaixo de uma espécie de telhado de tenda. Havia dançarinas do ventre e no fim a minha mãe deixou-me fazer uma tatuagem de hena na mão.