digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, maio 26, 2009

Avante!






















Se os patrões querem passar os fins-de-semana a trabalhar é problema deles. Os patrões têm o dever de zelar pelas suas fortunas, os assalariados não.
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Os trabalhadores devem apoiar a empresa e facilitar a sua actividade, tornando-a competitiva nos desafios dos mercados globais. Mas os gestores e accionistas têm de ter tino nas exigências, sob pena de regressarem fantasmas-morto-vivos do túmulo.
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Nota 1: Esta posta é dedicada a Belmiro de Azevedo.
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Nota 2: Estou nos antípodas dos comunistas, mas não deixo de ser um social-cristão. O homem trabalha para viver, não vive para trabalhar (apenas).

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