digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, abril 21, 2009

Afectos e outros trastes


Não há futuro na relação. Não há relação futura. Não verei novo amor, fiquei-lhe cego. Por isso, não há perspectiva nem plano de fuga.
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Nota: A música não está aqui para ser irónica, apenas para expressar a confusão de afectos que são os fins das relações... Peço que compreendam, esta foi a terceira hipótese de ilustração do texto... Qualquer coisinha de desagradável, queixem-se ao provedor do blogue, à DECO ou à ASAE.

1 comentário:

A Menina do Chá disse...

Um clássico! Adoro!