digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, março 07, 2009

Posso?

Se a vida é minha deveria saber o que fazer com ela. Se não sei é porque, certamente, não será minha. Será que posso dela sair?

1 comentário:

A ilha dentro de mim disse...

Obviamente que não! Não vale fazer batota e espreitar o fim antes da hora...