digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, março 29, 2009

Patético


- És mesmo pateta! Não te importas de fazer uma figura patética?!
- Não!
- Não?!
- Já a faço há tantos anos que seria patético deixar de a fazer.
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Nota: Ainda me lembro desta música nos Morangos com Açúcar... que estrondo! Que estória!

1 comentário:

Anónimo disse...

;)

Tainha