Tenho o ânimo a rasgar-se entre o amor e o ódio. Quando ainda se está no estado de odiar, o negro faz mossas. Ainda. A treva transfigura-se de alvura, mas o amor vence sempre. Enquanto não ascendo deixo-me ir, infantilmente, pela corrente da dor e da raiva. Ai, se a morte matasse, terminasse e redimisse!... Talvez já não estivesse aqui.
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Nota 1: Não sei se se pode definir este trabalho artístico como uma fotografia, mas visto tratar-se do tratamento fotográfico digital de duas imagens, que resultam numa fotomontagem, penso que o rótulo se justifica.
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