digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, março 01, 2009

Então?!





















Então?! Fui, ou não, capaz? Capaz de nada. Capaz de tudo, o que se deve esperar dum gajo. Dum gajo mais velho. Dum gajo mais feio. Dum gajo mais gordo. Ainda falei, enfim. Disse. Mas, fui capaz de não fazer nada. Tive, ou não, coragem de não fazer nada?!

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