digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
Quo vadis?
Já nasci e morri tantas vezes que não sei em que vida estou.
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Nota: Nunca soube quem era. Em cada vida fui tanta coisa. Já me perdi e encontrei tantas vezes. Por isso não sei onde ando nem para onde vou. Vou aprendendo a viver.
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