Ouvi dizer a alguém que havia mãozinha política nas investigações do caso Freeport. Achei que não, mas afinal quem o disse pode ter razão. É que as investigações pararem em 2005 e só serem retomadas em 2009, por força dos britânicos, levanta suspeitas. Mais ainda quando se conheceu que os alegados crimes podem ter prescrito, por força da inécia durante tantos anos. É como nos policiais, é preciso saber a quem beneficia com a situação.
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Nota 1: Em linguagem socrática diz-se Fripór.
Nota 1: Em linguagem socrática diz-se Fripór.
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Nota 2: Já repararam que quando há socialistas nas suspeitas da justiça as coisas acabam sempre quietinhas? Já o foi no caso Casa Pia... ninguém percebeu o que não se passou.
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Nota 3: Uma vez que posso estar a fazer insinuações injustas, ilustro o texto com um retrato do juíz William Stoughton, que foi quem esteve à frente do julgamento das bruxas de Salem, no Massachusetts, no século XVII.
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