digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, fevereiro 21, 2009

Deixem estar quieta a crise

Espero que ninguém dê um pontapé na crise, pois ela ainda nos morde mais ainda. Estejam quietos, finjam que não está cá ninguém, que ela logo se vai embora.
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Nota 1: O quadro chama-se «Poeta pobre», foi o melhor que encontrei para ilustrar a palavra «crise». Todavia, com as minhas manias literárias e situação ecnonómica, penso que bem me pode ilustrar.
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Nota 2: Aceitam-se doações. Não se passam recibos.

2 comentários:

DGacia disse...

A crise é um animal doméstico ou selvagem?

João Barbosa disse...

é um animal selvagem dentro de casa