- Acho que gosto de ti.
- Eu também gosto de ti.
- Acho que me apaixonei por ti.
- Não!
- Sim!
- Porquê?
- Sei lá porquê…
- Mas porquê?
- Porquê, o quê?
- Por que te apaixonaste por mim?
- Porque és gira e fresca e… não sei, sei lá.
- Isso não pode ser.
- Não pode ser. Porquê?
- Porque vivemos juntos. Estamos muito perto um do outro... conversamos, partilhamos coisas...
- Sim, estamos casados.
- É esse, exactamente, o problema.
- És capaz de ter razão… E agora, o que fazemos?
- Vamos ter de deixar de dormir na mesma cama.
- Achas que o teu namorado se importa por eu me ter apaixonado por ti?
- Ele não precisa de saber. Este é um assunto nosso… e, depois, acho que ele também se apaixonou pela mulher. E tu, que lhes vais dizer?
- Eu também gosto de ti.
- Acho que me apaixonei por ti.
- Não!
- Sim!
- Porquê?
- Sei lá porquê…
- Mas porquê?
- Porquê, o quê?
- Por que te apaixonaste por mim?
- Porque és gira e fresca e… não sei, sei lá.
- Isso não pode ser.
- Não pode ser. Porquê?
- Porque vivemos juntos. Estamos muito perto um do outro... conversamos, partilhamos coisas...
- Sim, estamos casados.
- É esse, exactamente, o problema.
- És capaz de ter razão… E agora, o que fazemos?
- Vamos ter de deixar de dormir na mesma cama.
- Achas que o teu namorado se importa por eu me ter apaixonado por ti?
- Ele não precisa de saber. Este é um assunto nosso… e, depois, acho que ele também se apaixonou pela mulher. E tu, que lhes vais dizer?
- Não sei. Ainda não sei. Acho que ela desconfia... acho que vou acabar tudo com ela.
- Não faças isso... Deixa andar as coisas como até aqui. Logo vemos, cá nos arranjamos.
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