digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Proximamente





















Comprometemo-nos e faltamo-nos, faltamo-lhes. Quem sabe por culpa de quem?! Encontramo-nos sempre, desencontramo-nos e magoamos, a todos. E todos nos esperam. Talvez para a seguinte. Estou ansioso pela próxima vida, ainda que possa ser esta.

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