digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

A casa

Nunca saí de Portugal, de Lisboa, nem mesmo quando fui a Colónia ou Edimburgo.



Nota: Li algures acerca da diferença entre viajante e turista. O primeiro não tem pressa nem data de retorno e o segundo tem sempre certo o volver. Pois eu não chego a ser turista.

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