digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, janeiro 25, 2009
O martírio de João
Não tenho coração, não o sinto. Ainda tenho alma, dói-me. Estou de cabeça perdida. O que seria de mim sem ti?
Sem comentários:
Enviar um comentário