digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, janeiro 20, 2009

Os direitos de ter voz e dor

Quero queixar-me. Vou procurar um cancro para ter o direito de o fazer.

Nota: Também pode outra doença, desde que reconhecida, pelo Ministério do Senso Comum, como capaz de causar sofrimento sério.

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