digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Memória

Tu morreste de repente, deixaste-me nu na cama, perdido e mergulhado nos lençóis, suado pelo calor pretérito, pelo Inferno dos sonhos. Ainda sei quem és, não sei onde estás.

1 comentário:

Anónimo disse...

Obrigado por me dares a conhecer o artista. Estranho sentimento este.
Virgínia