digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Estou tão...

Em desalinho. Por ti em desalinho. Desde que te vi até que fugiste. Mas fiquei, para sempre, num desatino que me eleva o desejo, destrói o coração e devasta a alma. Já é meio-dia, a meio da idade numa paixão inteira, num amor infinito e indefinição de palavras. Fiquei por aqui a lembrar todos os desejos que tive por ti e a adivinhar os que ainda terei.

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