- Gostas de mim?
- Gosto. E tu gostas?
- De mim?
- Parvo! De mim...
- Claro que gosto.
- Por que gostas de mim?
- Porque és querido e divertido...
- Sou?
- És. Fazes-me rir.
- Sou um palhaço?
- És um palhacito.
- Palhacito? Isso é pior do que palhaço.
- Não é nada. Palhacito é giro, é «quido».
- Pensava que gostavas de mim por ser giro, pelo meu corpo e intelecto.
- Não sejas parvo. Não tem nada a ver.
- Obrigadinho.
- Nunca me escreveste um poema...
- Pois não. Tenho de tratar disso.
- Ah... assim não quero. Tive de ser eu a pedir.
- E se eu quiser dar?
- Oh!
- E se te cantasse uma canção?
- (sorriso embevecido)
- É cheia de poesia. Chama-se mesmo poesia... fala de amor e de prazer.
- Então canta lá. Quero ouvir.
- Cá vai...
.
.
.
Nota: Agora é só ver o vídeo para ouvir a canção que ele lhe cantou.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, janeiro 29, 2009
É sempre a mesma conversa
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2 comentários:
Isto devia ser quando eras um jovem inconsciente (1984, agora já não são assim os diálogos...ou então não conheces jovens actualmente...
lololol....só agora vi o video e fiquei boquiaberta....isto é verdade, existe???? Onde vais tu desencantar estas coisas?
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