Escreve-se tanta coisa e no desespero já se bebe vinho manhoso. Não sei que horas são, mas vai valendo a pena este desespero. Na quase adolescência e na maturidade há uma música que podia falar disto. Lembro pessoas de que não devia lembrar e outras, tão queridas, que já deviam estar esquecidas. Os afectos que foram são afectos que estão. Não se deixa de amar quem se amou, ainda que novos amores tenham vindo a florir e a agonizar. Quando se está perdido percorrem-se mares que se prometera não cruzar. Um dia há-de vir a solução, nem que a solução seja aquela indesejada.
2 comentários:
Que saudades de te ler...:)
Beijo
gi
só não lês porque não queres, a entrada é livre, franqueaberta e grátis
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