digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Escrever
Depois penso nisso. Amanhã, talvez. Se tenho de escrever as memórias, que o faça mais tarde. Quando já não tiver memória ou força. Que fiquem por revelar. Assim terão alguma importância.
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