digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, novembro 30, 2008

Lisboa

Vou deixar que a vida me leve a vida e que os dias me tragam o vento. O frescor peixe miúdo é evocação de Lisboa. O resto é fado.

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