digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, novembro 21, 2008

Can can





















Foi há um ano ou dois e mais uns meses. Estavas feliz e eu, triste, estava feliz. Havia Champanhe ou imitação alegre de espumante. Depois acabou. Foste e fiquei. Ficaste e fui. Sonho-te triste, mas estarei errado. Estou ainda triste, mas agora não estou feliz. Às vezes sonho-te, apenas acordado. Ainda outro dia te mandei uma mensagem, não respondeste.

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