digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, novembro 30, 2008

As dores


A canção já bastava. Depois foi-se o amor maior. Mais tarde o segundo. Tenho uma faca no buraco.
Nota: Deixei de ter peito e o coração ficou em Edimburgo.

2 comentários:

flôr de sal disse...

As dores trago-as comigo, especialmente agora que parti o cotovelo. O amor deixei-o no Porto e nunca mais o fui lá buscar.

Folha de alface disse...

Pois o meu tb ainda lá está ;)
edimburgo tem essa magia de nos encantar e roubar e cativar os corações
bj