digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, outubro 14, 2008

Tá bem, abelha

Passar a vida de cá para lá e ter o mundo todo para a arrumar. Eu, num cais, não sei o que fazer dela e, contudo, ela contempla-me na sua indescritível beleza.


Nota: Não sei se é por ter estado muito tempo sem escrever, mas isto hoje anda mesmo pelo piroso.

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