digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, outubro 29, 2008

Hiato

Esquecendo o tempo, a barragem é a paragem de vida. O compasso que traça o arco de tempo entre acções. É noite e pouco se pode fazer agora. É preciso esperar. Logo mais, mais tarde, muito mais tarde, haverá uma solução. Não sei se má.

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