digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, setembro 18, 2008
Ubiquidade e ubiqüidade
Vou divorciar-me. Vou para um lado e vou para o outro. Estou no outro e em mim e em mim e no outro.
2 comentários:
tenho saudades das tuas palavras...
mas nao sinta-se pressionado a escrever...
enfim, apenas saudades dos seus textos!
bj
olá anónima,
.
.
.
quem sabe, quem sabe um dia.
.
.
.
também parece ser a única pessoa que deu pela falta.
.
.
.
saludos
Enviar um comentário