digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, junho 07, 2008

Visões

A paranoia faz ver veneno onde há beleza. A tranquilidade vê beleza até no ondular das víboras. A verdade pode estar a meio caminho entre elas. A minha é íntima.

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