digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, junho 17, 2008

Sombra de mim

O que fazer com este tédio? Esperar que passe ou prosseguir a fingir? Ficar a fingir. Não passa.

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