digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
terça-feira, maio 27, 2008
A voar
Hoje, por enquanto sou eu. Estou a sair do corpo, propulsionado por vodka com limão e pastilhas de menta. Não morri ontem nem morrerei amanhã, hoje talvez. Se a velocidade travar ou a parede me detiver.
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