digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, maio 13, 2008

Linha de ar

Ainda hoje há uma linha de ar entre nós. Sabes quando penso e sonho contigo. Visito-te e amas-me, com remorsos e infinita eternidade. Adivinhas o corpo e receio-te. Acordo sofrido e tu nem sonhas que sonhamos no mesmo sonho.

Sem comentários: