digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, maio 26, 2008

Desamores

O teu olhar não me proibe. A tua alma ama-me. A tua cabeça rejeita-me. A tua boca censura-me. Continuas bela, apesar de tudo. Continuo a desconhecer.

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