digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, maio 01, 2008

Adeus às flores amarelas


Foram-se as flores amarelas. Mais do que até ver. Um dia, longíquo e improvável, voltará a Primaveras destas pequenas flores. Não digo que uma ou outra possa surgir inesperadamente, digo que foram debulhadas e o que resta é um prado sobressaltado.

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